AS VARIANTES
220 milhões de infectados e 4,5 milhões de mortes depois (*)
E ainda não chagamos ao início do meio
Afinal a “gripe” que seria não o foi
Beba desinfectante que isso passa
Olhem que a cloroquina também não é má
Qual quê, álcool-gel ingerido ao almoço é o melhor
Mas atenção
Nada de digestivos
Bebam água, muita água e só água
E não se esqueçam do Paracetamol
(*) Agosto/2021
Vacinas para que vos quero
Uma dose, duas doses, três doses (agora) outras se seguirão
Viva a imunidade de grupo (o que será isto?)
Será mais uma treta para enganar incautos?
Afinal o chip não funciona
Ou é do chip que as gajas (vacinas) deixam de surtir efeito ao fim de
seis meses
Maldito chip
Dizem que a terceira dose e seguintes já não vêm equipadas com chip
Esgotaram os chips
Água destilada substitui o chip
Mais água destilada para a veia
O bicho nem sabe o que isso é e talvez pense para os seus corninhos
Estes humanos pensam que me enganam
E continua…..
Propus-me liquidar metade da populaça para a outra metade sobreviver
Mal sabem eles que não me conseguem vergar
Encontrarei sempre forma de me rejuvenescer
Vim para ficar
Os meus amigos dos laboratórios agradecem-me todos os dias
Não me posso esquecer dos meus amigos que me têm auxiliado nesta luta,
destaco a Malária, mas também o Ébola e o Dengue, estes os mais parecidos
comigo, matam que se fartam
Também os Talibans, a Al-Qaeda e afins me têm dado uma ajuda preciosa
Juntos seremos indestrutíveis
Dizem
Entretanto
Dizem-nos que até ao final do ano morrerão na Europa de Covid mais de
236 mil pessoas
E as vacinas senhores
E a (tal) imunidade de grupo, que é feito dela?
Será que isto (Covid e variantes) não tem solução a médio prazo?
Estarão “eles” a enganar tudo e todos?
Não nos querem dizer o que realmente se passa para não se entrar no caos
generalizado?
Que seria inevitável
Pelo burgo, vacinam, vacinam, testam, testam
Infectados e mortos não param
Agosto de 2021, pior que Agosto de 2000
O que se passa?
Haja futebol e Fátima
O fado fica para depois
Haja dança na rua
Haja relaxo
A malta é relaxada à brava
E irresponsável
O vírus agradece
Temos de morrer um dia (dizem)
Então que seja de papo cheio (dizem)
O viroso só acontece aos outros
Estou vacinado
Sim, afinal para que serve essa treta da vacina
Não é para nos proteger?
Então siga a dança
A humanidade está de pantanas
Ninguém se entende
O mundo caminha para o fim, mais depressa que imaginava-mos
Ficarão somente os ricos e poderosos
A máquina substituirá o pobre
O pobre será escravo da máquina
A máquina será manobrada pelos ricos e poderosos
Como sempre o foi
Até que um dia a coisa dê merda
E acaba tudo
Afinal tudo o que nasce morre
Dizem
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