O Sr. Silva, por muitas voltas que dê, de duas coisas (entre outras) não se livra:
Primeira - Com amigos destes......
Segunda - Das acções que comprou e posteriormente vendeu num espaço de tempo limitado em que obteve um lucro de 140% tem muitas explicações a dar.
No sistema capitalista vigente este tipo de especulação é considerada "normal".
Siga....
O Silva tinha umas massas debaixo do colchão que ganhou graças ao muito suor despendido como assalariado rural. O seu amigo de longa data Costa (que em tempos lhe deu uma mãozinha nas lides agrárias) acenou-lhe com uma oportunidade de aumentar (sem vergar a mola) o seu abastado pecúlio, comprar umas acções.
O esquema era simples (a pirâmide de antanho ao pé disto é rebuçado), o Costa comprava a ele mesmo uma quantidade de (boas) acções que posteriormente vendia ao Silva, com a garantia de as tornar a vendar ao Costa ao fim de um ano (para não dar muito nas vistas) com uma choruda mais-valia (neste caso atingiu os tais 140%). Entretanto a massa saia da baiúca do Costa que posteriormente entrou em falência, sabendo o dito (Costa e não só) de antemão que o estado (todos nós) assumia as despesas dos (maus) negócios. Eu chamo a isto VIGARICE PURA E DURA.
Os arautos (desta) democracia chamam-lhe "são os mercados a funcionar" eu continuo a chamar-lhe VIGARICE.
Entretanto o Costa foi de gaveta (mas já está cá fora), um outro amigalhaço do Silva que também lhe deu uma ajudinha na lavoura, deu de frosques para uma Ilha Atlântica onde por acaso (e só por acaso) a dita não tem acordo de extradição com Portugal. Coincidências.
E assim se ganha (rouba) dinheiro em Portugal, aos portugueses, a mim, a ti, a todos. Uma vergonha.
Que merda de gente é esta.
