RANGEL O TRASTE

Este gajo, desde que a Marante o carregou na cabeça, já nos habituou a parvoíces deste género, ou seja, quando abre a boca só sai merda.

O pasquim Correio da Manhã, sempre ao lado do poder, seja ele qual for, lá lhe vai dando guarida e sustentar a asneira.

Desta vez o tipo passou-se. De tanto querer “carregar” (não às costas!!!!) com o Sócrates e “metê-lo!!!!!” nos píncaros da lua, o dito, emanou um bom par de disparates, disparando o seu fel em todas as direcções, claro o alvo primeiro foi a esquerda (PCP e BE) dizendo entre outras atoardas “Os partidos de esquerda (PCP e BE), que às vezes se torcem de prazer com os males que acontecem a Portugal, como o aumento exponencial do petróleo, mais não fizeram do que exercícios de acrobacia verbal para reclamar que a taxa ontem aprovada pelo Governo de 25 por cento sobre os lucros das petrolíferas era pouco, muito pouco”
Que grande cavalgadura este gajo me saiu, para ele, aqueles partidos são uns filhos de puta que só querem destruir e nada fazem de positivo.

Mas há mais,
"Por que é que não se impôs uma taxa de 50 ou 60 por cento às petrolíferas que operam em Portugal?" – perguntava o PCP, sabendo que o aumento de 25 por cento foi o maior aplicado em toda a União Europeia. A sorte dos portugueses é que os comunistas não têm tarefas de governação, nem se antevê que possam vir a ter. Com tanto irrealismo, destruíam o País num ápice. O Bloco de Esquerda afinou pelo mesmo diapasão e fez humor de muito mau gosto apelidando de ladrões todos os empresários portugueses.
Então este mentecapto não sabe que as petrolíferas são uma cambada de ladrões e actuam às claras com a conivência dos governos, onde o capital privado dita as leis e nós, consumidores da nova ordem esclavagista, temos que nos vergar aos seus maquiavélicos interesses.

Estes tipos, pensam que sabem tudo e de tudo, mas não passam duns tristes pobretanas de espírito, roídos de inveja de nunca saberem fazer nada de útil e, lá porque alguém lhes dá a oportunidade de irem dizendo uns disparates, já se julgam superiores o todos. São uns trastes.