Um tal Magalhães, antigo PCP convertido ao mais puro liberalismo socretino, cagou-se nos "camaradas" (coisa a qual parece estar vocacionado), e rumou ao Brasil com os bolsos recheados de reformas, pensões e outras mordomias afins, instalando-se na sua "barraquita" numa qualquer praia brasuca, comprada com o dinheiro ganho "honestamente" nas suas dedicadas e sacrificadas missões de deputado e governante, sempre a "bem da nação".
Este periquito, pertencente a uma das várias lojas maçónicas existentes no burgo, não se conteve com tanta fartura socrática e decorou o "seu" gabinete com motivos folclóricos alusivos a essa seita.
Para culminar a sua grandiosa governação (já agora, este gajo era governante?) detinha para gastos pessoais e não só, um cartãozito dourado cujo crédito era somente 16.000 €/mês, muito pouco já se vê.
A pergunta que fica é esta:
Que fez este tipo de útil enquanto governante?
Que obras ou reformas estruturais se conhecem?
A única coisa que fez e bem cara nos ficou, foi o colocar computadores na AR para todos os deputados. Foi o período dourado do socretismo, onde o país era um pedinte que vestia Hugo Boss.
Não haja dúvidas, este país é mesmo para os espertos.
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