MAGALHÃES, MAIS UM ESPERTO

Um tal Magalhães, antigo PCP convertido ao mais puro liberalismo socretino, cagou-se nos "camaradas" (coisa a qual parece estar vocacionado), e rumou ao Brasil com os bolsos recheados de reformas, pensões e outras mordomias afins, instalando-se na sua "barraquita" numa qualquer praia brasuca, comprada com o dinheiro ganho "honestamente" nas suas dedicadas e sacrificadas missões de deputado e governante, sempre a "bem da nação". 

Este periquito, pertencente a uma das várias lojas maçónicas existentes no burgo, não se conteve com tanta fartura socrática e decorou o "seu" gabinete com motivos folclóricos alusivos a essa seita.   

Para culminar a sua grandiosa governação (já agora, este gajo era governante?) detinha para gastos pessoais e não só, um cartãozito dourado cujo crédito era somente 16.000 €/mês, muito pouco já se vê.

A pergunta que fica é esta:

Que fez este tipo de útil enquanto governante?

Que obras ou reformas estruturais se conhecem?

A única coisa que fez e bem cara nos ficou, foi o colocar computadores na AR  para todos os deputados. Foi o período dourado do socretismo, onde o país era um pedinte que vestia Hugo Boss.

Não haja dúvidas, este país é mesmo para os espertos.

HAJA ÁGUA QUE CALOR NÃO FALTA

Com o país (como agora se diz) a derreter de calor, nada melhor que uma imagem de água. Água é também o que os políticos "metem"  todos os dias. Para disfarçar a multidão de famintos, desempregados, precários e outros desalinhados do sistema, este mesmo sistema vai-nos dando "matéria" para nos entreter e ao mesmo tempo mandarem-nos areia para os olhos, pois para ele (sistema) e quem o apoia, manter o "zé" entretido é meio caminho andado para o manter quedo (termo alentejano que quer dizer quieto, sossegado). Acontecimentos para tal não vão faltando, ele é a saída do João Moutinho do Sporting para o F.C.Porto (com o Benfica carregado de inveja), ele é a eliminação "prematura" da selecção com o inevitável apontamento de culpados, ele é a golden share que o estado accionou  no negócio PT/Telefónica/Vivo (ou será ao contrário?) em que o fascisoide Salgado foi impedido (por enquanto) de  amealhar mais uns cobres e assim, a compra do "tal" iate que tinha prometido à patroa (ou terá sido à outra?), ele é a segurança ou a falta dela nas praias da "linha",  onde por força duns miúdos traquinas e sem "educação" (e quem são os culpados, quem são?) a burguesia urbana já não pode entender o capacho à vontade naquelas areias poluídas e claro, ele é o sacana do calor que nem com ventoinhas no máximo desaparece. Enquanto isso, a fome aumenta, o desemprego idem. E eles lá vão dizendo, deixa andar que o povo é sereno.

QUIDADO COM O INQUISIDOR ALGARVIO

foto - net

Eles (sistema) andam, andam e até a liberdade de fazer amor, de ter filhos, de falar, de berrar, eu sei lá que mais nos irão privar.

Esta realmente só neste país.

Um sr. que atende por Reis Ágoas, capitão do porto de Faro e também responsável pela Zona Marítima do Sul, disse esta frase maquiavélica “Toda a gente sabe como começam, mas ninguém sabe como acabam", referia-se a massagens feitas por profissionais a quem as desejar.

Não vou tecer considerandos sobre quem as recebe ou as executa, como libertário sou pela liberdade total de todos sem excepção, por isso cada um e livre de ser massajado onde bem entender, como entender e por quem entender.

Aquilo a que este inquisidor-mor se quis referir foi que as massagistas e os massagistas são todos uma cambada de putedo que estão ali no engate e que as ditas (massagens) servem para encapotar a prática da prostituição.

Na cabeça fascisoide deste marmelo teremos que ir para a praia como nos anos vinte ou menos e molhar os pés até ao tornozelo (os homens), as mulheres nem isso.

Ele há cada um.