a humanidade só será LIVRE, quando o último corrupto for enforcado nas tripas do derradeiro capitalista
a desobediência é a verdadeira base da liberdade, os obedientes são necessariamente escravos
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12 de março de 2015

PORTUGAL, PAÍS AO CONTRÁRIO


OU SE O 11 DE MARÇO NÃO TERMINASSE EM 25 DE NOVEMBRO
Talvez.....ou, tenho a quase a certeza que:
Na cadeia estariam pides, bufos, banqueiros, latifundiários, capitalistas, fascistas e afins.
Não teria-mos BPN's, BES, BPP's, SWAPS, que nos sugam o dinheiro.
Não teria-mos CEE/UE e TROIKAS, seria-mos um país independente, LIVRE e soberano.
Não teria-mos corrupção, compadrio, exploradores e tachistas.
Não teria-mos fome, miséria, falta de cuidados médicos, precariedade, desemprego e educação deficiente. Teria-mos sim, educação e saúde gratuitos, pleno emprego, salários, reformas e pensões dignas, não haveria fome e miséria.
Não teria-mos as empresas estratégicas do país entregues ao capital estrangeiro.
Não teria-mos a banca entregue a meia-dúzia de vigaristas.
Não teria-mos políticos que DEVEM ou deveram ao erário público e continuam em funções.
Não teria-mos um PR inerte, neo-fascista, intolerante, indigno, mentiroso e incapaz.

Teria-mos sim, um Portugal do Povo e para o Povo.

11 de março de 2015

11 DE MARÇO DE 1975, A REACÇÃO NÃO VENCEU


Esperava-se um golpe contra-revolucionário, o chefe estava encontrado desde 30 de Setembro de 1974, dia em que Spínola (o chefe) renunciou ao cago de PR.
Seguiu-se o período mais belo da revolução, o PREC. Durou até 25 de Novembro de 1975, altura em que a direita vs CIA vs PS (Mário Soares) puseram fim a todas as utopias. Durante oito meses, o POVO, conjuntamente com os militares progressistas, levaram a cabo a verdadeira revolução popular, foi o período da reforma agrária, da nacionalização da banca e seguros, de empresas estratégicas da nossa economia, foi também, o período das grandes transformações culturais, sociais e económicas, onde realmente, o POVO ERA QUEM MAIS ORDENAVA. Tive o privilégio de o viver intensamente.
Foi também o tempo, para que NUNCA se esqueça, do aparecimento do MDLP e ELP, grupos para-militares fascistas, liderados por Spínola, ex. Pides, capitalistas foragidos e financiados em grande parte pela família Espírito Santo, então a "residir" em Espanha.