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Num mundo onde os nossos direitos se degradam dia a dia e o capitalismo nos esmaga, o 1º de Maio torna-se cada vez mais um dia de luta, não da retórica costumeira e do fala-fala, mas de luta concreta.
Ao fecho de fábricas, seguia-se a ocupação das mesmas.
Nem mais um despedimento.
Pela nacionalização dos sectores base da economia.
Por um país nosso e não dos tecnocratas de Bruxelas.
Portugal fora da UE.
Por um Portugal independente.
Viva o 1º Maio
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