a humanidade só será LIVRE, quando o último corrupto for enforcado nas tripas do derradeiro capitalista
a desobediência é a verdadeira base da liberdade, os obedientes são necessariamente escravos
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2 de março de 2020

CONTRA O FASCISMO, SEMPRE


Enquanto as esquerdas se vão entretendo a brincar à política, sempre muitos certinhos e anafados, a extrema-direita fascista reorganiza-se e une-se.

Dias 10 e 11 de Março em Lisboa a nata fascista portuguesa reúne-se. Paulo Portas é o cabeça de cartaz. No evento, estarão os contra-revolucionários terroristas do ELP/MDLP - José M. Júdice e Jaime N. Pinto, os pró- fascistas da linha mais modernaça – Poiares Maduro, Francisco R. Santos, Mota Pinto, Miguel Morgado e Nuno Garoupa e os novos fascistas Ventura e J. Cotrim.

Debaixo da capa do autodenominado “Movimento Europa e Liberdade, de J. Marrão” o fascismo luso encontrou neste a forma “legal” de conspirar e promover aquilo a que o sistema apelida de “populismo” mas que na realidade é puro fascismo.

Tudo isto às claras e como não podia deixar de ser, bem promovido pelos órgãos de comunicação (dita) social.

O sentido se oportunidade não podia ser o melhor, depois da “morte” da solução política do governo anterior, cujo final se deveu à linha mais conservadora do PS, a extrema-direita fascista começa assim a botar a cabeça de fora e não se inibe de convidar Ventura.

Com o convite a esta aberração, a esquerda leva mais uma banhada de enganos e equívocos vários. Pensava esta que as palavras de rejeição a Ventura por parte do PSD e do CDS eram para considerar e levar a sério. Puro engano como se verifica.

A esquerda que não abra os olhos a não se una, por este andar não vai demorar muito a ascensão e tomada do poder por esta gente.

Depois, caros camaradas e amigos será tarde.  

11 de fevereiro de 2020

Quando nos entrarem em casa, já será tarde

Texto transcrito de um vídeo de Mário Machado que vi e ouvi no "Polígrafo", hoje.
"O conselho que dou aos meus queridos amigos que me acompanharam durante quase 25 anos de luta nacionalista é que se se quiserem inscrever no Chega nunca, em caso algum, digam que pertenceram a algum movimento nacionalista ou de extrema-direita. Não têm de o fazer. Pelo menos naqueles que eu liderei não existe prova alguma que vocês façam ou tenham feito parte dessas organizações porque só eu e apenas eu é que posso provar que o indivíduo “a” ou “b” pertenceu à minha organização. E eu nunca o vou fazer. Como nunca o vou fazer, só vós próprios podem pôr a corda ao vosso pescoço.”
Depois avança
"obedeçam a André Ventura, o líder de um partido que considero uma lufada de ar fresco no panorama político português porque incomodado os nossos inimigos”.
Que mais será necessário dizer ao Marcelo, ao Costa, ao Ferro, aos Juízes do Tribunal Constitucional, à polícia secreta, etc., será que só acordam quando esta escumalha nos estiver a entrar casa dentro?
Fui, entre milhares de outros portugueses, dos que sofreram às mãos de Salazar/Caetano, da PIDE, dos legionários e dos bufos.
Sinto-me desiludido com esta "democracia" de merda que permite este tipo de "gente".

Mesmo "velho", lutarei até que a morte me levar para exterminar o fascismo e os fascistas do meu país.

1 de fevereiro de 2020

UNIR A ESQUERDA CONTRA O NEOFASCISMO TUGA


A disputa pela liderança da extrema-direita (digo) neofascismo português vai ser dura ou não será bem assim?

CDS, IL e alguns sectores do PSD incluindo Rui Rio, já vieram a terreio afirmar que não descartam alianças com os fascistas do Chega. Em termos ideológicos o novo CDS não difere nada do Chega, as ultimas afirmações públicas dos novos dirigentes do CDS assim o indicam.

Francisco Rodrigues dos Santos (Chicão), é o típico facho da nova vaga. Jovem, conservador nos costumes (é contra o aborto, contra o casamento gay, contra a educação sexual nas escolas, pela privatização do ensino público, do SNS e dos transportes, etc.) e ideologicamente admirador e seguidor dos novos fascismos, tendo em Marion Le Pen a sua inspiração.

O vice-presidente, Abel Matos Santos é o seu homem de mão, aquele que dá a cara pelas posições mais “ultras” do partido, onde não faltam os elogios a Salazar e à PIDE, critica duramente Aristides de Sousa Mendes por ter salvo durante a II Guerra Mundial de morte certa milhares de pessoas que ele apelida de “agiotas”.

O IL é um “partido” da alta burguesia endividada e falida que quer renascer à sombra dos escombros do CDS. São os “naturais” herdeiros da alta finança deserdada e dos descendentes do Bellet Rose.    

De Ventura já todos sabemos as suas posições racistas, xenófobas, homofóbicas, etc., é o fascista puro, é o protótipo do ariano tuga.

Ou seja, estamos perante “líderes” de puro ADN fascista, que “bebem” o seu ódio no nazi-fascismo de Hitler, Mussulini, Salazar ou Franco, desprezando os mais elementares conceitos da dignidade humana.

Por isso, a disputa entre eles vai ser pacífica, prevejo até a curto prazo, o “casamento” a três com pompa e circunstância, tendo como padrinhos do enlace a ala mais radical do PSD.

À esquerda parlamentar burguesa e amorfa só resta uma solução – ou arrepiam caminho e mudam de paradigma ou irão/iremos ver a ascensão pausada mas metódica do neofascismo. PCP, BE e outras forças progressistas têm de uma vez por todas de se desligar do politicamente correcto e regressar à sua origem revolucionária, unir as massas populares em seu redor e criar uma frente única popular e revolucionária.   

30 de abril de 2012

AFINAL FOI ENGANO

Ontem, ao final do dia, ao fazer o habitual zapping televisivo, comecei por ficar radiante, finalmente o meu Povo saiu há rua, espontâneamente, sem mandantes ou controleiros, sem bófia a malhar, com centenas de buzinas a apitar, com caras alegres e ruidosas, enfim em LIBERDADE. A minha reacção foi imediata, calcei os sapatos, vesti o casaco e rua, vou também, sempre esperei por este momento nos últimos trinta anos. Ao chegar à rua, pura desilusão, afinal o que encontrei foi outra coisa. Que pena é, afinal, o meu Povo só se interessar por futebol. É pena.

24 de abril de 2012

A TOLERÂNCIA DE UM ZERO

Não, esta imagem não foi retirada da António Maria Cardoso no dia 25 de Abril de 1974, mas poderia ter sido.

Este gajo a quem o sistema actual deu todo o poder de reprimir, humilhar e bater em tudo o que mexe, vem afirmar que amanhã (25 de Abril) a tolerância é ZERO. Pergunto: tolerância de quê, onde, com quem, para quem, etc.. 

Segundo o dicionário da Porto Editora, a palavra tolerância quererá dizer - 
   - Condescendência ou indulgência para com aquilo que não se quer ou não se pode impedir.
- Boa disposição dos que ouvem com paciência opiniões opostas às suas.
- Faculdade ou aptidão que o organismo dos doentes apresenta para suportar certos medicamentos.
 
Será que o eunuco saberá o significado da palavra? Duvido

O sistema necessita de ter estes testas-de-ferro para darem a cara em situações da sua insegurança, da sua incapacidade de dialogar, da sua incompetência. 

Todos sabemos a quem o gajo se quer referir, mas ao fazê-lo, está a ofender todo um POVO, para além, mais grave ainda, está a amedronta-lo, a incutir-lhe medo, aliás, bem ao estilo  dos seus antecessores fascistas. 
 
Amanhã comemoram-se TRINTA E OITO ANOS sobre o derrube do mais odioso sistema político conhecido, nunca imaginei que passados todos estes anos o meu país, o nosso país, ainda houvesse "gente" desta. 
 
VIVA O 25 DE ABRIL
VIVA A LIBERDADE
VIVA A REVOLUÇÃO    

15 de outubro de 2011

9 de março de 2011

ESCRAVO EU NÃO SOU

Luta pelos teus direitos, protesta, grita, manifesta-te, não te cales.

Contra o capitalismo, contra a servidão.

Hoje, amanhã e sempre

1 de dezembro de 2009

ELES COMEM TUDO


Finalmente o capitalismo, o neo-liberalismo, o tecnocratismo, o tachismo, o lembebotismo, a corrupção, venceram. Com a entrada em vigor do chamada tratado de Lisboa deixamos de ser um país independente e livre, deixamos de mandar no que é nosso, na nossa terra, o Povo passou a ser um mero número para os mandantes convertidos em chefes manipularem a seu belo prazer. Para os deputados portugueses travestisdos de democratas que em Bruxelas gozam de mordomias várias, vai o meu enorme desagrado, e desprezo, principalmente os que se apregoam inimigos do capitalismo e do liberalismo, que defendem o socialismo, como podem pactuar com tamanha injustiça. Dizem que é em Bruxelas que se pode "minar" o sistema, que se pode lutar por uma Europa do Povo, como estão enganados. As lutas contra o sistema capitalista fazem-se nas ruas, na ocupação de fábricas e empresas, junto do Povo, dos desempregados e precários, dos injustiçados e deserdados, dos famintos, aí sim, aí luta-se contra o sistema vigente e não com falácia e retórica burguesas. Continuarei a lutar contra este sistema, contra a UE, contra o capitalismo e a burguesia, contra as injustiças, estarei sempre, sempre ao lado do Povo a que pertenço. 

1 de maio de 2009

1º DE MAIO

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Num mundo onde os nossos direitos se degradam dia a dia e o capitalismo nos esmaga, o 1º de Maio torna-se cada vez mais um dia de luta, não da retórica costumeira e do fala-fala, mas de luta concreta.
Ao fecho de fábricas, seguia-se a ocupação das mesmas.
Nem mais um despedimento.
Pela nacionalização dos sectores base da economia.
Por um país nosso e não dos tecnocratas de Bruxelas.
Portugal fora da UE.
Por um Portugal independente.
Viva o 1º Maio
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18 de abril de 2008

A LUTA CONTINUA


Mais uma demonstração dos trabalhadores contra as políticas deste governo. Não está em causa o número de manifestantes, pois como é hábito, os mesmos divergem consoante as perspectivas. O que conta são as intenções, a união na luta contra a ofensiva do patronato burguês e ultra-conservador, que com o apoio do actual governo, se sentem cada vez mais protegidos. O capitalismo, “pai” de todas as crises prepara-se para anunciar mais cortes nos nossos direitos, temos de, na união e na luta, contrariar tais intenções. Se somos nós que produzimos a riqueza, somos nós que lhes enchemos os bolsos, temos de ser nós, na luta diária a acabar com as desigualdades, com este governo não podemos contar. Ao contrário do que dizem certos políticos (alguns de esquerda!!!!) e aspirantes a tal, a luta de classes continua bem viva.

A luta continua