TEODORA CARDOSO, A IDIOTA

A senhora da imagem, presidente do Concelho de Finanças Públicas, propôs um imposto a incidir sobre todos os levantamentos de dinheiro de contas bancárias, onde os cidadãos recebam salários e pensões. 

Depois do sorteio "Factura da Sorte", onde o sistema põe o cidadão a servir de fiscal, vem agora esta "inteligente" com esta ideia iluminada, aliás, coisa que um tal Vítor Bento, concelheiro de Cavaco, já o não tivesse alvitrado. 

Definitivamente esta gente está louca, já não conseguem ter uma ideia de jeito e governar sem a "pata" dura da repressão e da intimidação, continuam com aquele jeito tão estúpido de passar para o cidadão o cerne das asneiras  por eles cometidas, tentam "sacar" em tudo o que mexe, inventam mil e um estratagemas para nos humilhar e depois vêm com aquele ar assaloiado, qual puta virgem, a querer fazer-nos querer que "tem de ser assim, que é inevitável, nós é que somos os inteligentes".

Esta gente não diz que é necessário cortas nas suas fartas mordomias e chorudos ordenados, isso eles não dizem.

Esta gente não presta.

ÁLVARO, ESTÁ CALADO PÁ

Depois dos pastéis de nata e de bacalhau, de pó e moscas, de caralhos das Caldas e alheiras de Mirandela, produtos que o imbecil queria à força exportar e fazer de Portugal o MAIOR da península ibérica, vem agora armado em pingarelho ou será em Patrik não-sei-quantos de Barros, bem, não interessa nada, dizia eu, o tipo vem armado em isto tudo e em defensor do futuro dos seus filhos (se é que os tem) e dos filhos-netos-bisnetos dos outros. Afinal o homem é um tipo de vistas largas, por isso retirou os ridículos óculos que trouxe do Canadá e enfiou lentes de contacto, para além de aparar melhor a ainda mais ridícula pêra/bigode. 

Adiante.

<<....uma política industrial europeia mais “amiga do investimento”, defendendo que a reciprocidade é a palavra-chave, e critica o “fundamentalismo” de algumas regras ambientais....>>

 <<...ambiente não pode prejudicar a política industrial europeia.....>>

Numa altura em que a humanidade se confronta com a iminência do seu desaparecimento, face ao "efeito estufa", motivado por uma desmesurada industrialização sem controlo ambiental, no abate indiscriminado de floresta, no consumo alarmante de combustíveis fósseis, etc., vem o Álvarito defender precisamente a continuidade e se possível o aumento de tudo isto, como se o dinheiro fosse o principal e as pessoas fossem matéria morta sem sentimentos e/ou vida. 

O dito voltou mais uma vez a meter a pata na poça, proferiu assunto para o qual não está preparado, ou terá sido a mando de alguém? Terão sido os chineses?