a humanidade só será LIVRE, quando o último corrupto for enforcado nas tripas do derradeiro capitalista
a desobediência é a verdadeira base da liberdade, os obedientes são necessariamente escravos

12 de maio de 2010

SR. EANES, ESTEJA CALADO


“Ele vem falar de três palavras que são três mensagens - a esperança, a caridade e a verdade, que, bem entendidas e respeitadas, podem levar a sociedade portuguesa a encontrar um presente de futuro”

 Esta frase foi proferida pelo Sr. Eanes aquando da chegada do Sr. Joseph Ratzinger ao nosso país.

Considerou ainda que a visita do líder religioso se reveste de particular importância por o povo português ser “culturalmente cristão”.(sic)

Para o Sr. Eanes as palavras que podem levar Portugal a encontrar o futuro são: esperança, caridade e verdade.

Esperança - Em quê sr. Eanes, só se for na que  temos em ficar mais dependentes do estrangeiro, mais pobres e miseráveis, esperança em mais desempregados e precários, etc..

Verdade - Que verdade sr. Eanes, na dos políticos? , nas instituições mafiosas?, nos tribunais burgueses?
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Caridade - Palavra odiosa, que me recuso a pronunciar. Sim, o clero gosta de de a praticar, o clero sente-se como peixe na água entre os pobres, e sabe porquê sr Eanes?, porque fomenta e apoia o capitalismo e a exploração, fica calado perante eles, nada faz de concreto para modificar a sociedade capitalista, por isso os pobres são na sua esperança de "salvação" o alfobre ideal para o "milagre" que nunca chega.

O "milagre" só chegará no dia em que seja o Povo a chamar a si o seu futuro, com gente séria e honesta, sem capitalistas e exploradores, sem ninguém que nos diga o que temos de fazer, sem amarras, chefes ou outros caciques, o "milagre" só chegará no dia em que o Povo não necessitará mais de fátimas, futebois e outros fados. 

1 comentário:

Pata Negra disse...

Cala-se Eanes e todos os ex-presidentes da república incluindo o Tomás! A palavra ao futuro presidente da República:
- Esperança? Verdade? Caridade? Conheci as três! São três putas!
Um abraço de quem nunca conheceu a Manuela