A partir de Janeiro de 2011 os medicamentos deixarão de ter os preços afixados. Ou seja, se o farmacêutico se enganar por qualquer motivo, se o código de barras estiver adulterado, trocado, ou manipulado, nunca saberemos qual o valor exacto do mesmo.
Quer dizer, a partir de agora, quando formos comprar um xarope para a tosse, comprimidos para o enjoo, uma caixa de pílulas ou uma embalagem de preservativos, ou perguntamos o valor dos mesmos antes da compra, ou então arrisca-mo-nos a ser enganados. Ou, tal como no "boneco" acima, discutiremos com a funcionária o preço a pagar, tal como o fazemos numa qualquer loja dos chineses ou no mercado da Malveira.
Já agora faria uma pergunta:
Não anda a ASAE que nem lapa em rocha costeira, a perseguir, multar e apreender tudo o que são vendedores por esse país fora por não terem os seus produtos marcados com o respectivo preço?
Porque então os produtos farmacêuticos serem diferentes dos restantes?
São as incongruências deste país governado por nabos e medíocres.
2 comentários:
Também os doentes só dão prejuízo ao país! Mais um sinal de que não temos governo, o pior é que temos ministros!
Um abraço e não te esqueças de tomar os comprimidos
Se a moda pega, vamos ao supermercado e só sabemos o preço quando passarmos pela caixa registadora.
Saudações.
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