Os acontecimentos sobre a ascensão dos novos fascismos em Portugal sucedem-se a um ritmo alucinante, às claras, apesar da Constituição da Republica não permitir organizações fascistas. Os mais "liberais" dizem que afinal estamos num país "democrático" onde a liberdade de expressão e associação é livre. Pois, mas foi exactamente em liberdade que os grandes fascismos surgiram, na altura com botas cardadas, fardas castanhas e com balas no bornal, agora surgem nas redes (ditas) sociais, de mansinho e com vestimenta de marca.
Vejamos a imagem e o texto que a acompanha. A mesma reproduz (de mansinho) a natureza racista e xenófoba do primeiro partido parlamentar verdadeiramente fascista depois do 25 de Abril.
Os actuais deputados e governantes deviam sentir-se envergonhados de ter a seu lado gente deste calibre. Alguns (actuais e antigos) tudo fizeram para que estas coisas acontecessem (corrupção, compadrio, incompetência, desleixo, etc.) e escancararam-lhes as portas, se a isto juntar-mos a ignorância e o saudosismo de alguns, as falinhas mansas desta repugnante gente faz o resto. Dizem os tais "liberais" - mas o tipo foi eleito "democraticamente", para ali estar alguém votou nele. Pois, o tipo do bigodinho ridículo também o foi.
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