Realmente só um povo ultra - conservador, atrasado e com gosto pela violência, elege um tipo destes. Quase nunca me preocupei com os USA, ou o que por lá se passava, exceptuando os assassinatos do Luther King, do Kennedy e outros, da violência contra manifestantes anti – guerra, da escravatura (que ainda hoje é prática em alguns estados), do apartheid (só no final dos anos oitenta foi erradicado da constituição), dos crimes da CIA e do FBI (a caça às bruxas de Mc-Carthy), das polícias secretas assassinas em que sobressai uma auto – denominada “NCS” – Serviço Nacional Clandestino, criada nos anos setenta para sequestrar, prender, torturar e assassinar em qualquer parte do mundo, uma espécie de 007 mas real, bem real infelizmente, etc.. É só nisto (violência) que se pensa naquele país, onde a venda de armas e similares, é tão banal, que é mais difícil e complicado comprar um preservativo do que aqueles instrumentos.
Mas não é propriamente desta e doutras desgraças que trata este post.
Desta vez o sr. Bush que é useiro e vezeiro em gafs, algumas fazendo já parte do anedotário mundial, desta vez, dizia eu, este personagem (não é mais do que isso) numa das suas raras deslocações ao estrangeiro (os assessores devem de entrar em parafuso quando o tipo quer sair do país ou cada vez que abre a boca), foi debandada até aos amigos australianos dizer mais umas atoardas. Claro que o tipo não tem culpa do whisky por lá ter mau beber e também não se lhe pode atribuir qualquer responsabilidade em relação às pielas que apanha enquanto joga um poker ou uma bisca lambida, porque isto de ser guardião do mundo “livre” dá um trabalhão.
Realmente já não há pachorra para ouvir este tipo.
Mas não é propriamente desta e doutras desgraças que trata este post.
Desta vez o sr. Bush que é useiro e vezeiro em gafs, algumas fazendo já parte do anedotário mundial, desta vez, dizia eu, este personagem (não é mais do que isso) numa das suas raras deslocações ao estrangeiro (os assessores devem de entrar em parafuso quando o tipo quer sair do país ou cada vez que abre a boca), foi debandada até aos amigos australianos dizer mais umas atoardas. Claro que o tipo não tem culpa do whisky por lá ter mau beber e também não se lhe pode atribuir qualquer responsabilidade em relação às pielas que apanha enquanto joga um poker ou uma bisca lambida, porque isto de ser guardião do mundo “livre” dá um trabalhão.
Realmente já não há pachorra para ouvir este tipo.
1 comentário:
Já agora, sabem quantas vezes a CIA engendrou o assassinato do Fidel? mil e oitocentas +/-, é obra.
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