Mais uma negociata que parecendo o que é, não é aquilo que parece.
O governo Sócraciano, via ministério da justiça, tutelado pelo Alberto Costa, amigo e ex. sócio de António Lamego, que por sua vez é administrador da “Diraniproject” o qual detém 99% do seu capital.
A Diraniprojet adquiriu o antigo convento e posterior cadeia de Brancanes em Setúbal por um valor (muito) abaixo do real, para, claro está, transformar aquilo em mais um condomínio de luxo.
Logo aqui, em minha opinião, existem ligações perigosas, e não me venham com cantigas da treta, os portugueses não são parvos e já sabem o que a casa gasta. Claro, a notícia não teve mediatismo, para, como é óbvio, interesses mais altos se levantam.
Para cúmulo a empresa em causa só foi formalmente constituída cerca de UM mês depois do negócio, o que diz bem da “natureza” do mesmo.
Resta dizer que na negociata o estado (que somos todos) perdeu ou deixou de ganhar, cerca de 900 MIL EUROS em benefício claro dos amigalhaços.
“já tinha pedido à Câmara de Setúbal uma alteração ao plano director municipal, por forma a que nos terrenos do convento pudessem ser construídos 18.300 m2 de habitação e equipamentos hoteleiros ou de saúde” In. Jornal Público
O governo Sócraciano, via ministério da justiça, tutelado pelo Alberto Costa, amigo e ex. sócio de António Lamego, que por sua vez é administrador da “Diraniproject” o qual detém 99% do seu capital.
A Diraniprojet adquiriu o antigo convento e posterior cadeia de Brancanes em Setúbal por um valor (muito) abaixo do real, para, claro está, transformar aquilo em mais um condomínio de luxo.
Logo aqui, em minha opinião, existem ligações perigosas, e não me venham com cantigas da treta, os portugueses não são parvos e já sabem o que a casa gasta. Claro, a notícia não teve mediatismo, para, como é óbvio, interesses mais altos se levantam.
Para cúmulo a empresa em causa só foi formalmente constituída cerca de UM mês depois do negócio, o que diz bem da “natureza” do mesmo.
Resta dizer que na negociata o estado (que somos todos) perdeu ou deixou de ganhar, cerca de 900 MIL EUROS em benefício claro dos amigalhaços.
“já tinha pedido à Câmara de Setúbal uma alteração ao plano director municipal, por forma a que nos terrenos do convento pudessem ser construídos 18.300 m2 de habitação e equipamentos hoteleiros ou de saúde” In. Jornal Público
2 comentários:
É como dizes, mais outra negociata para satisfazer compadrios.
Mas este país não é mesmo o país das cunhas, dos lobis, do lambe-botismo e dos compadrios? Então, do que é que se pode estar à espera com gente desta?
Saudações do Marreta.
Vives em Portugal, querias o quê governantes sérios.
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