Vergonhoso. Um desastre. O organismo internacional responsável por gerir o que resta dos stocks de atum no Mar Mediterrâneo e na zona Este do Oceano Atlântico ignorou os pareceres científicos, as exigências dos colaboradores da Greenpeace em todo o mundo e os apelos dos governos do Brasil, Canadá, México, Noruega, África do Sul e Estados Unidos para salvar esta espécie do colapso.
As populações de atum do Atlântico e do Mar Mediterâneo estão sob a alçada do ICCAT, um organismo constituído por representantes de 45 países e da Comunidade Europeia. No entanto, a sessão deste ano funcionou mais como um feira, onde os representantes dos países disputavam o atum que resta, do que uma reunião internacional para proteger a espécie.
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3 comentários:
Bem, como não aprecio atum, a coisa a mim não me afecta directamente, mas quanto a outras espécies a barbárie tem sido a mesma. Os interesses económicos levantam-se sempre mais alto, quando se trata de preservar qualquer espécie que seja. Uma autêntica hipocrisia.
Saudações do Marreta.
E ainda são meninos para dizer que o sector da pesca dá emprego a muita gente e é um bem para a sociedade. Pois, pois.
Ele há por ai cada carapau de corrida...
Já agora e atuns com cara de feijão frade?
Ai pois é!
Como diz o outro,depois explico-te por e-mail.
Um abraço mas libertário!
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