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(G8 "esquece" a crise e aposta numa conclusão rápida da ronda de Doha )
Combater a crise mundial já não é, como em todas as cimeiras internacionais realizadas desde Setembro do ano passado, uma questão de emergência. in-Jornal Público
Lá como cá, o sistema tenta mais uma vez mandar-nos areia para os olhos, muita areia diga-se.
Que esta gente é hipócrita já o sabíamos, que para eles somos números e não pessoas também, agora, convocar uma “cimeira” restrita a “oito” com mais alguns convidados para fazer número e resumi-la apenas a pequenos pormenores circunstanciais ou à proposta da Rússia, apoiada pela China e Brasil de alteração à divisa monetária de referência mundial (dólar) por outra coisa que nem eles sabem o que é, quanto a mim é tempo perdido. Convocar uma reunião só para isto, mais valia terem telefonado uns aos outros e combinavam uma caçada, ou até um bacanal em casa do anfitrião, coisa que o mesmo já está habituado. Assim sempre se divertiam e não nos mostravam a desorientação reinante entre o neo-capitalismo.
Mais uma vez as minhas saudações revolucionárias aos heróis activistas ( alguns “revolucionários” do papel chamem-lhes esquerdistas) que nunca deixarão de estar presentes na revolta, na insubmissão, na denuncia, na militância, para eles o meu grande abraço.
Combater a crise mundial já não é, como em todas as cimeiras internacionais realizadas desde Setembro do ano passado, uma questão de emergência. in-Jornal Público
Lá como cá, o sistema tenta mais uma vez mandar-nos areia para os olhos, muita areia diga-se.
Que esta gente é hipócrita já o sabíamos, que para eles somos números e não pessoas também, agora, convocar uma “cimeira” restrita a “oito” com mais alguns convidados para fazer número e resumi-la apenas a pequenos pormenores circunstanciais ou à proposta da Rússia, apoiada pela China e Brasil de alteração à divisa monetária de referência mundial (dólar) por outra coisa que nem eles sabem o que é, quanto a mim é tempo perdido. Convocar uma reunião só para isto, mais valia terem telefonado uns aos outros e combinavam uma caçada, ou até um bacanal em casa do anfitrião, coisa que o mesmo já está habituado. Assim sempre se divertiam e não nos mostravam a desorientação reinante entre o neo-capitalismo.
Mais uma vez as minhas saudações revolucionárias aos heróis activistas ( alguns “revolucionários” do papel chamem-lhes esquerdistas) que nunca deixarão de estar presentes na revolta, na insubmissão, na denuncia, na militância, para eles o meu grande abraço.
3 comentários:
Uma coisa é certa: não poderemos afirmar com certeza de que o repasto não acabará em bacanal.
Mais um abraço solidário aos "esquerdistas", os revolucionários da acção!
Saudações do Marreta.
Estas reuniões são apenas para o deboche, o resto é conversa fiada!
Estes senhores não podem, podem (com f) o pobres a torto e a direito e põem a esmola na pia de água benta (com o) 16 ou 8 para mim é a mesma coisa! "G"?! Isso não é aquela coisa das mulheres?! Então não deveria chamar-se G8 mas G3! G3 a disparar para os coisos desses gajos todos!
Um abraço sem ponto G
Não vejo aos "grandes" defensores dos oprimidos e explorados uma palavra, uma simples palavra contra esta gente, depois, aqueles que como nós se vão opondo, chamam-nos esquerdistas.
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