a humanidade só será LIVRE, quando o último corrupto for enforcado nas tripas do derradeiro capitalista
a desobediência é a verdadeira base da liberdade, os obedientes são necessariamente escravos

20 de julho de 2013

SEGURO ENFIA O BARRETE


Por muitas voltas que dêem, por muito que esperneiem, não conseguem pelo menos disfarçar, refiro-me ao PS. Nunca serão um partido de esquerda e lembrar-me eu que até cantavam a Internacional nos seus primeiros congressos, claro que o tio Carlucci & Cia, se encarregaram de o dizer ao Soares - "acabas com essas merdas senão.....", claro o homem das bochechas para além disso, fechou o socialismo na gaveta, Guterres encarregar-se-ia de jogar a chave ao mar. O resto já todos conhecemos. Esta novel novela de contornos obscuros (as coisas quando são secretas são assim mesmo) em torno de uma obscura "salvação nacional" que só Cavaco na sua imbecilidade quer/queria, tinha à partida tudo para falhar. Cavaco, ao propor estas reuniões queria salvar, apenas e só a sua fraca pele de governante, encostando à parede a garotada partidária. Seguro foi na conversa, sedento de poder e da esperada distribuição de tachos, Seguro quase se espalhava, mesmo assim vamos ver como fica. Seguro é um fraco, tal como a maioria dos seus seguidores, tem medo de perder para a extrema-direita e para a esquerda, não se consegue libertar do espartilho soarista/guterrista/socretista, nem é carne nem peixe, nunca será um medíocre primeiro-ministro, será sempre péssimo. Quanto a mim, quem saiu a "ganhar" desta novela foi, mais uma vez Portas, ele sabe que Cavaco odeia-o, mas também sabe que o algarvio terá sempre de o aturar, pois não prevejo que este marque eleições para Setembro/2013, e como o rebuçado a Seguro (eleições para Julho/2014) lançado por Cavaco foi por terra, este lá terá de aceitar a remodelação (leia-se revolução) proposta por Passos. Tudo isto (dizem os des-entendidos) a "bem" do capital e dos respectivos capitalistas nacionais e internacionais. O Povo mais uma vez (tantas hão-de ser que um dia tem de rebentar) lá vai calando e rindo, remetendo-se a uma triste acomodação como que aceitando as burrices de uns, a incompetência de outros e a imbecilidade de todos.

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