Passam hoje trinta e cinco anos sobre o assassinato de Maximiano Barbosa de Sousa (Padre Max) e da estudante Maria de Lurdes, perpetrado pela organização de extrema direita fascista MDLP. O assassinato do então candidato pela UDP à assembleia constituinte e professor, e da estudante, foi dos crimes mais horrendos praticados em Portugal no pós-25 de Abril. O Padre Max limitava-se a fazer chegar às populações transmontanas uma mensagem de esperança, solidariedade, fraternidade e liberdade, como homem livre, escolheu a sua orientação política e divulgava-a ao Povo, pela sua "ousadia" pagou com a vida às mãos de assassinos a soldo do fascismo.
Até hoje ainda ninguém foi condenado.
Aqui deixo a minha singela homenagem.
1 comentário:
Hoje a conjuntura é diferente mas o fado é igual. Quantos vigaristas, assassinos, corruptos e afins andam por aí livres que nem uns passarinhos por prescrição dos prazos de julgamento? É necessária uma grande e urgente mudança no sistema judicial português e se calhar até dos seus intérpretes.
Saudações do Zé Marreta.
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