Agora que esta gente entregou definitivamente Portugal aos vampiros internacionais, proponho como única solução o seguinte:
- Levantamento popular em todo o país
- Saída imediata da UE
- Nacionalização da banca
- Congelamento de todas as contas bancárias de portugueses residentes, em bancos estrangeiros
- Proibição de sair do país a todos os banqueiros e capitalistas referenciados
- Referendo para o Povo decidir a forma de pagamento da dívida
Estas seriam as primeiras medidas a tomar, já.
Se não fomos nós, Povo trabalhador, a contribuir para a presente situação, porque havemos de ser nós a pagar uma crise para o qual não contribuímos?
O sistema vale-se que o Povo acata tudo, aceita todos os sacrifícios, resigna-se à fome e à miséria, quais escravos guilhotinados a caminho do cadafalso.
Não, não me vendo, não sou escravo, não me resigno, a democracia não é isto, não foi para isto que lutei toda uma vida, que vou dizer aos meus netos a propósito das dificuldades que se aproximam? E eu que sempre lhes tenho dito as misérias tenebrosas do fascismo, suas implicações na minha vida e da de milhares de compatriotas, que lhes digo agora? Quando são eles próprios a questionarem-me acerca da situação actual? Perguntando-me, então avô e agora, que vai ser do meu futuro?
Será que estes senhores (governantes e afins) têm respostas honestas? Claro que não têm, sempre temos sido carne-para-canhão, só se lembram de nós quando chega a hora de ir votar.
E agora? Vamos ficar quietos e inertes? Eu NÃO.
2 comentários:
Só mais uma coisa: nacionalização do Continente e sodomização mecânica dos belmiros!
Um abraço e agitemos o copo
E saque dos bancos com distribuição da riqueza pelos desempregados, precários, reformados e trabalhadores com ordenados miseráveis. Com o que sobrar pagamos a divida e ainda sobra algum para pagar o 15º mês (subsídio de Páscoa). Com os banqueiros, gestores da tanga e administradores chupistas incrementamos a agricultura e pomos operacionais os 2 milhões de hectares de terra abandonada em Portugal.
Saudações do Zé Marreta.
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